Magistrados catarinenses debatem 3 anos do protocolo de gênero para julgamento - Imprensa - Poder Judiciário de Santa Catarina
Em pauta, a importância do protocolo adotado pelo CNJ
- Protocolo
Magistrados catarinenses participam nesta semana do seminário “Protocolo de Gênero do CNJ: 3 anos de um novo paradigma na Justiça”, organizado pelo Instituto Brasileiro de Direito da Família (IBDFAM) com o apoio de diversos parceiros, entre eles a Academia Judicial do Poder Judiciário de Santa Catarina e o Observatório da Violência contra a Mulher (OVM-SC).
O seminário foi aberto na noite da última segunda-feira, 9 de dezembro, no Plenarinho Deputado Paulo Stuart Wright, na sede da Assembleia Legislativa de Santa Catarina. O objetivo do evento é discutir a importância do protocolo adotado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que visa principalmente promover a igualdade de gênero no sistema judiciário brasileiro. Sua aplicação tornou-se obrigatória no ano passado.
Obra lançada teve colaboração do Judiciário de SC
Durante a solenidade de abertura, houve a apresentação do segundo volume do livro “Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero: reflexões, implementações e desafios”. Conforme Gabriela Barbosa, uma das organizadoras da obra, o livro é importante “para que possamos criar teses para mudar julgamentos quando há violência de gênero, assimetria de gênero”. O livro conta com artigos escritos por magistradas e servidoras do Poder Judiciário de Santa Catarina.
Entre as colaboradoras estão a desembargadora Hildemar Meneguzzi de Carvalho, a juíza Ana Luisa Schmidt Ramos, a servidora Michelle de Souza Gomes Hugill (secretária da Cevid) e as assistentes sociais Andréia Espíndola (comarca de Palhoça) e Ângela Daltoé Tregnago (comarca de Chapecó). O seminário terá sequência nesta terça-feira, 10 de dezembro, a partir das 17 horas, com quatro painéis sobre o tema. A programação completa está disponível aqui.