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Voltar Ministro catarinense do STJ participa do Seminário Sul Brasileiro de Reestruturação Empresarial

Presidente do TJSC aproveitou o encontro e homenageou o ex-desembargador catarinense 

16 Agosto 2024 | 18h43min
  • Evento

A imagem mostra duas pessoas se cumprimentando calorosamente. Um dos homens, que está à esquerda, usa um terno azul escuro e óculos, enquanto o outro, à direita, veste um terno cinza. Eles estão em um ambiente formal, possivelmente em um evento ou cerimônia, e parecem estar sorrindo. Ao fundo, há uma parede cinza com parte de um texto em letras grandes, mas apenas algumas letras são visíveis.
 

Um dos momentos mais esperados do Seminário Sul Brasileiro de Reestruturação Empresarial, realizado pela Universidade do Contestado, em Concórdia, nesta quinta e sexta-feira, era a participação do ministro catarinense Marco Aurélio Gastaldi Buzzi, do Superior Tribunal de Justiça. Ele mediou o painel “Jurisprudência do STJ em Insolvência Empresarial”. O que não se esperava era a declaração de afeto que o jurista tem pela cidade-sede do evento.

Buzzi foi apresentado a partir da trajetória profissional como juiz na comarca de Concórdia, na primeira metade dos anos 1990. Foi na cidade que as três filhas foram concebidas. Catarina, a mais velha, nasceu ali também, mas as gêmeas Ana e Vitória nasceram em Blumenau pela necessidade de dois leitos de UTI neonatal, e Concórdia só possuía um. Mas, logo após o parto, a família retornou ao Oeste. O patriarca, já não mais como juiz, tinha o objetivo único de batizar as filhas na igreja de Concórdia. 

A imagem mostra duas pessoas sentadas em uma mesa de conferência ou reunião. O homem à esquerda está falando ao microfone. Ele veste um terno escuro, camisa branca e gravata. O homem à direita está olhando para baixo, possivelmente lendo algo. Ele usa óculos, tem cabelo grisalho e veste um terno azul com uma gravata. Na mesa, há uma garrafa de água, um copo e alguns papéis. O ambiente parece ser uma sala de conferências com paredes cinzas.
 

No painel, os debatedores foram o desembargador da 6ª Câmara de Direito Civil Eduardo Mattos Gallo Júnior e o advogado Rafael Brizola Marques. O ministro considerou o assunto delicado, já que há possibilidade de uma empresa em recuperação judicial não conseguir cumprir com os acordos e falir. Mas enfatizou a grande importância da segurança jurídica que o processo traz para os administradores. “Nossa meta é sempre salvar a empresa e, consequentemente, os milhares de empregos que dependem dessa empresa”.

No final de sua fala, outra surpresa para os presentes e o ministro. O presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, desembargador Francisco Oliveira Neto, acompanhava o debate e pediu para usar o microfone novamente, já que tinha participado como painelista na abertura do seminário. Neto aproveitou o momento para agradecer a Buzzi pela presteza de sempre com o TJSC e pela honra de sua participação no evento, cujo convite recebeu com grande entusiasmo e carinho.

A imagem mostra um homem de terno cinza e gravata roxa falando em um púlpito, segurando um microfone. Ele está em um ambiente que parece ser uma sala de conferências ou auditório. Atrás dele, há uma tela de projeção exibindo um slide com o título "A Jurisprudência do STJ em Insolvência Empresarial". No slide, há fotos de três pessoas com os nomes associados. À esquerda da imagem, há outro homem sentado, de cabelos grisalhos, usando óculos e um terno azul. Na mesa à frente dele, há garrafas de água e copos. A cena sugere que se trata de uma apresentação ou palestra sobre o tema mencionado no slide.
 

“É uma enorme honra ter um ex-desembargador do TJSC à frente do STJ. Ainda mais sendo um ministro tão atuante em prol da magistratura e do Judiciário de Santa Catarina. Cabe-nos um agradecimento especial a Buzzi por ser um grande representante da magistratura catarinense no STJ e, mesmo longe geograficamente, se fazer presente sempre que requisitado e dispensar alta atenção aos assuntos daqui”, homenageou o presidente.

Por sua vez, Buzzi agradeceu e disse que, mesmo à distância e depois de tanto tempo, ainda se considera participante do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. O ministro é natural de Timbó e estudou Direito na Universidade do Vale do Itajaí, onde se formou em 1980. Dois anos depois, foi o primeiro colocado no concurso para ingresso na magistratura catarinense, e tomou posse no cargo de desembargador em 2002. Está no Superior Tribunal de Justiça desde setembro de 2011.

Veja a cobertura fotográfica do evento.

 

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