Voltar Nova edição da Ação Pró-Família, da CGJ, registra índices elevados de resolutividade em Palhoça

Iniciativa busca a resolução amigável de litígios da área da família mediante abordagem colaborativa

A imagem mostra um grupo de aproximadamente 18 pessoas posando para uma foto em um ambiente interno que parece ser uma sala de conferências ou de reuniões. O grupo é diversificado em termos de idade e vestimenta, com alguns indivíduos vestidos casualmente, enquanto outros estão em trajes mais formais, como ternos e vestidos. Todos estão em pé, organizados em duas fileiras — uma de pé no chão e outra elevada, possivelmente em uma plataforma ou degrau, para garantir que todos sejam visíveis na fotografia. Ao fundo, pode-se ver duas bandeiras, uma do Brasil e outra que não é claramente identificável, além de uma lousa e cadeiras de escritório, sugerindo que o local é utilizado para reuniões ou eventos formais. A expressão dos participantes é alegre e sorridente, indicando um momento de celebração ou de conclusão satisfatória de um evento ou reunião. Este tipo de fotografia é comum em eventos corporativos, acadêmicos ou de networking, onde os participantes podem estar celebrando um marco ou o fim de uma conferência.
 

Após o sucesso da primeira edição da “Ação Pró-Família: fomento a soluções consensuais em processos familiares”, projeto piloto realizado no Foro do Norte da Ilha na comarca da Capital nos dias 13 e 14 de maio, a Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ) celebra a conclusão da segunda etapa, ocorrida nos dias 14 e 15 de outubro na comarca de Palhoça.

A iniciativa busca a resolução amigável de litígios da área da família mediante abordagem colaborativa, estabelecimento de diálogo entre partes e conciliadores e a compreensão de que a conciliação não traz apenas celeridade ao procedimento, mas promove, em última análise, a harmonia social.

Nesse norte, e sob a orientação do juiz-corregedor Raphael Mendes Barbosa, do Núcleo de Direitos Humanos da CGJ, as salas de audiência da Vara da Família, Idoso e Órfãos da comarca de Palhoça receberam o juiz de direito Adilor Danieli – titular da Vara da Família, Órfãos e Sucessões da comarca de Balneário Camboriú e coordenador da ação –, e a promotora de justiça Cristina Balceiro da Motta, da comarca de Itajaí, além de quatro advogados dativos, sete conciliadores e outros 10 servidores do Poder Judiciário de Santa Catarina (PJSC), todos empenhados na realização de audiências de conciliação na modalidade presencial a fim de obter a solução pacífica de litígios.

Segundo o corregedor-geral da justiça, desembargador Luiz Antônio Zanini Fornerolli, foram obtidos “índices altíssimos de resolutividade – cerca de 75% no primeiro dia de trabalho e em torno de 80% no segundo –, o que nos dá a convicção de que os atores do processo compreenderam a relevância da abordagem para a resolução amigável das disputas judiciais”. Novas edições da iniciativa já estão planejadas para os próximos meses em diferentes comarcas do Estado. 

Conteúdo: NCI/Assessoria de Imprensa
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