Presidente do TJSC acompanha 1ª operação a distância da Central de Monitoramento  - Imprensa - Poder Judiciário de Santa Catarina

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Voltar Presidente do TJSC acompanha 1ª operação a distância da Central de Monitoramento 

Espaço ajuda a reforçar segurança no júri do réu denunciado por quatro mortes em creche de Blumenau 

29 Agosto 2024 | 15h25min
  • Segurança

O presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), desembargador Francisco Oliveira Neto, acompanhou nesta quinta-feira (29) a primeira operação a distância do Centro Integrado de Segurança e Monitoramento (CISM), durante sessão do júri no Fórum de Blumenau. Uma operação especial de segurança foi montada pela Casa Militar e pelo Núcleo de Inteligência e Segurança Institucional (NIS) para o julgamento do réu denunciado por quatro mortes e cinco tentativas de homicídio contra alunos do Centro de Educação Infantil Cantinho Bom Pastor, em 5 de abril de 2023.  

Aliás, a Central de Monitoramento, que fica na sede do TJSC, foi apontada pela Corregedoria Nacional do Conselho Nacional de Justiça (CN/CNJ) como uma das boas práticas da Justiça catarinense. A unidade coordena mais de 4,3 mil câmeras em todas as 112 comarcas e no TJSC, no total de 127 prédios. Somente no Fórum de Blumenau são 110 câmeras, e oito estão dedicadas exclusivamente à sessão do Tribunal do Júri. Somente os familiares das vítimas e do denunciado, além da imprensa, foram credenciados para participar do julgamento popular.  

O presidente do TJSC foi recepcionado na Central de Monitoramento pelo chefe da Casa Militar, coronel Fábio Martins, e pelo chefe da Divisão de Segurança Institucional do NIS, tenente-coronel Joanir Ricardo Pereira dos Santos. O desembargador presidente conheceu a estrutura da CISM e acompanhou a sessão do júri em tempo real, além das medidas tomadas para reforçar a segurança. “Parabéns pelo trabalho e dedicação de todos. O nosso trabalho aqui é prevenir e evitar os problemas”, anotou o chefe do Poder Judiciário catarinense. 

Além de coordenar as câmeras, a Central de Monitoramento é responsável por botões de pânico instalados nas salas de audiência e nos salões do Tribunal do Júri. As câmeras têm inteligência artificial e, por isso, são capazes de identificar 19 tipos de analíticos, como bolsas esquecidas e pessoas com determinadas características, como óculos e cores de roupas.  

Veja a cobertura fotográfica da visita.

 

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