Academia Judicial concluiu 26 ações formativas ao longo de todo o mês de novembro - Imprensa - Poder Judiciário de Santa Catarina

A Academia Judicial do Poder Judiciário de Santa Catarina, no último mês de novembro, encerrou mais uma série de cursos e eventos. Somente do programa institucional de Preparação para Pretendentes à Adoção foram sete turmas. No campo da formação inicial para servidores, foram realizados Eproc - Módulo Cível e Eproc - Módulo Básico.

Em formação continuada, três cursos foram credenciados pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados para fins de vitaliciamento e promoção na carreira: Violência Doméstica, uma questão de gênero: valores e possibilidades; Técnicas Processuais Diferenciadas; e Introdução ao Direito e Economia.

Outras ofertas de formação continuada foram: Curso Básico de Cumprimento de Mandados - Compreensão e Execução; Capacitação AZ-Proc: como otimizar e automatizar rotinas de trabalho; Como utilizar o BI para fazer a gestão da unidade judicial com base em dados - Módulo Virtual; Formação de Mediadores e Conciliadores Judiciais; Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, Sexual e Outras Formas de Discriminação; Comunicação Social, Judiciário, Gênero e Diversidade; Redação de Acórdãos; e Módulo Avançado de Tiro Tático Defensivo.

Na mesma linha de ofertas, foi realizado o curso Novo Código de Normas do Foro Extrajudicial: modificações introduzidas. O curso foi transmitido pelo YouTube, a partir do auditório do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Em áreas mais específicas, três cursos aconteceram na modalidade “in company”: Fundamentos de Gerenciamento de Projetos; Oficina de Inovação e Comunicação Pública - Aplicação de Linguagem Simples e Direito Visual; e Desenvolvimento de Ideias Inovadoras.

Ainda, dois eventos foram realizados: Fórum Estadual dos Psicólogos do Poder Judiciário de Santa Catarina e II Encontro do Colégio de Ouvidorias Judiciais das Mulheres (Cojum). Ao todo, foram concluídas 26 atividades.

A servidora Cibelene Piazza Ferreira participou do Cojum, evento em que também apresentou a cartilha "Maria da Penha traduzida por Mulheres Indígenas de Santa Catarina". A integrante da Cevid parabenizou os organizadores pela escolha dos palestrantes e pelos temas das palestras. “Dias de muita troca e aprendizado”, registrou.